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Secretário de Defesa dos EUA tinha outro grupo onde compartilhou detalhes de ataque no Iêmen, diz jornal.

Pete Hegseth já enfrentava críticas por grupo com informações sensíveis sobre ações contra os houthis em que jornalista foi adicionado por engano.

Publicada em 21/04/25 às 17:05h - 40 visualizações

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Secretário de Defesa dos EUA tinha outro grupo onde compartilhou detalhes de ataque no Iêmen, diz jornal.
 (Foto: DIVULGAÇÃO / ILUSTRATIVA)
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, criou um segundo grupo de mensagens no aplicativo Signal, que incluía sua esposa e seu irmão, onde também compartilhou detalhes sobre o ataque militar realizado em março contra militantes Houthis no Iêmen. As mesmas informações que já haviam circulado em outro grupo com líderes da administração Trump, segundo o jornal The New York Times.

Uma fonte familiarizada com o conteúdo e os participantes do grupo confirmou a existência dessa segunda conversa à Associated Press, sob condição de anonimato, por se tratar de tema sensível.

Esse segundo grupo no Signal – um aplicativo de uso comercial não autorizado para comunicação de informações sensíveis ou sigilosas de defesa nacional – contava com 13 pessoas, de acordo com a fonte. O grupo foi batizado de “Defense Team Huddle” (Reunião da Equipe de Defesa).

Segundo o New York Times, estavam incluídos no grupo Jennifer Hegseth, ex-produtora da Fox News e esposa do secretário, e Phil Hegseth, irmão de Pete, que foi contratado como assessor sênior e ligação com o Departamento de Segurança Interna no Pentágono. Ambos já acompanharam o secretário em viagens e reuniões de alto nível.

A Casa Branca e o Pentágono reagiram na noite de domingo (20), acusando ex-funcionários insatisfeitos de estarem espalhando informações falsas.

"Não importa quantas vezes a velha mídia tente ressuscitar a mesma não-história — o fato é que nenhuma informação classificada foi compartilhada", afirmou Anna Kelly, vice-secretária de imprensa da Casa Branca. "Ex-funcionários demitidos estão distorcendo os fatos para aliviar seus egos feridos e tentar minar a agenda do Presidente. A administração vai responsabilizá-los."

O porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, também comentou no X (ex-Twitter), dizendo que o relatório "se baseia apenas nas palavras de pessoas demitidas esta semana e que têm motivação para sabotar o secretário e a agenda do presidente [Donald Trump]. Não houve informação classificada em nenhuma conversa no Signal, por mais que tentem dizer o contrário."

A revelação do segundo grupo reacendeu os pedidos para que Hegseth seja demitido, num momento em que a administração Trump enfrenta críticas por não ter tomado medidas contra os principais oficiais de segurança nacional que discutiram planos de ataque militar por meio do Signal.

"Os detalhes continuam vindo à tona. Continuamos descobrindo como Pete Hegseth colocou vidas em risco. Mas Trump ainda é fraco demais para demiti-lo", publicou o líder democrata no Senado, Chuck Schumer. "Pete Hegseth precisa ser demitido."

O primeiro grupo no Signal, criado pelo conselheiro de segurança nacional Mike Waltz, incluía diversos membros do gabinete. Ele veio a público após Jeffrey Goldberg, editor-chefe da The Atlantic, ter sido adicionado por engano à conversa.

The Atlantic publicou o conteúdo do grupo, que revelava Hegseth listando sistemas de armamento e a linha do tempo para o ataque aos Houthis no mês passado.

No entanto, o New York Times informou que o segundo grupo também continha os mesmos horários de lançamento das aeronaves de guerra, o que, segundo múltiplos ex-funcionários e autoridades atuais, deveria ser classificado e poderia colocar a vida dos pilotos em risco.

O uso do Signal por Hegseth e o compartilhamento dessas informações estão sendo investigados pelo inspetor-geral interino do Departamento de Defesa, a pedido dos senadores Roger Wicker (republicano) e Jack Reed (democrata), da Comissão de Serviços Armados.

As novas revelações surgem em meio a mais turbulência no Pentágono. Quatro assessores próximos de Hegseth deixaram o cargo na última semana, enquanto prossegue uma ampla investigação sobre vazamentos de informação.



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